Ontem, depois de uma festa animadíssima de casamento, eis que divido táxi com uma amiga e um amigo. Quase 4h da manhã. Cada um iria ficar em um endereço. Acredita-se que qualquer taxista gostaria desse tipo de corrida, mais grana para ele, certo? Errado.
O motorista tinha esquecido a cara de bons amigos em casa, e - agora vem a parte boa - corria feito um desesperado por ruelas, ruas e avenidas. Não tive dúvida, quando ele começou a descer a Protásio a quase mais de 80km/h eu só disse: "Por favor, tu pode correr menos?" E ele: "Eu não estou correndo." E eu: "Está sim, a 80." E ele: "Quer que eu ande a 60?!" Minha resposta: "Sim, quero!"
Silêncio constrangedor no carro, interrompido apenas por algumas trocas de palavras até a última criatura saltar do bólido.
Na buena, não fazem mais taxistas como antigamente! Cadê o último fuquinha vermelho alaranjado que andava por POA?
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3 comentários:
Tá ceeeerto. PAVOR de taxista imbecil. Mas tem muitos gente fina...
As minhas poucas experiências com taxistas também não são nada boas.
Escreva mais, Carol! Você vicia e não alimenta o vício.
Beijos. Adoro você.
taxistas tem dois tipos: gente fina e mala sem alca. o segunto tipo tem se proliferado com mais facilidade. dammit.
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